segunda-feira, 15 de junho de 2009

Luz do Bhagavata


Informações do produto 128 pp
10,5 x 13,8 cm
papel couchê 90g
16 páginas de ilustrações coloridas
R$10,00
A simplicidade, beleza e complexidade encontradas na natureza têm capturado as mentes e os corações dos mais eminentes filósofos de todos os tempos. Mesmo os mais ilustres gênios científicos da atualidade ficam perplexos ao tentar entender os grandes mistérios da natureza.
Luz do Bhagavata apresenta uma exposição lúcida e tangível do propósito e significado da natureza e de sua origem. De todos os escritos de Sua Divina Graça, talvez seja esta obra a mais singular. Foi escrita em Vrindavana, em 1961, em resposta a um convite para participar de uma conferência mundial, no Congresso em prol do Cultivo do Espírito Humano, realizado no Japão. Como a maioria dos participantes da conferência era do Oriente, Srila Prabhupada refletiu profundamente em qual seria a melhor e mais adequada maneira de apresentar os intemporais ensinamentos do Srimad Bhagavatam ao povo oriental.
O Bhagavatam original foi escrito há cinco mil anos como um livro imenso, composto de dezoito mil versos. Os participantes da conferência não disporiam de tempo para ouvi-lo todo. Por conseguinte, Srila Prabhupada escolheu, para sua apresentação, o vigésimo capítulo do Décimo Canto do Srimad Bhagavatam. Este capítulo descreve a estação do outono em Vrindavana, o local onde apareceu o Senhor Krishna. Srila Prabhupada sabia que o povo oriental gosta muito de ouvir descrições da natureza e que o período da estação outonal é-lhes especialmente auspicioso. Apresentar filosofia espiritual citando exemplos da natureza seria melhor para a compreensão deles. Para cada fenômeno sazonal, poder-se-ia dar um ensinamento correspondente. Por exemplo: a noite escura e nublada da estação chuvosa do outono, quando as estrelas não são vistas, compara-se à atual civilização materialista e ateísta, na qual as estrelas refulgentes da sabedoria do Bhagavata (os devotos e as escrituras) ficam temporariamente obscurecidas. Ao todo, Srila Prabhupada compôs quarenta e oito comentários vinculados aos versos do capítulo.

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